Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Cras vitae gravida odio.
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Cras vitae gravida odio.
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Cras vitae gravida odio.

SÃO PAULO (Reuters) -O Ibovespa firmava-se no azul nesta sexta-feira, voltando a flertar com os 158 mil pontos, apoiado principalmente pelo avanço das ações de Petrobras e Localiza, em mais um dia marcado pela repercussão de uma bateria de resultados corporativos.
Por volta de 12h50, o Ibovespa, referência do mercado acionário brasileiro, subia 0,6%, a 158.108,31 pontos, tendo chegado a 158.332,33 pontos na máxima até o momento, após recuar a 156.655,68 pontos mais cedo.
Com tal desempenho, o índice acumula alta de 2,63% na semana, caminhando para o quinto ganho semanal consecutivo.
O volume financeiro no pregão somava R$9,62 bilhões.
De acordo com analistas do Itaú BBA, o Ibovespa segue em tendência de alta no curto prazo e tem como próximo objetivo a região dos 165.000 pontos. Mas, acrescentaram, os níveis atuais abrem espaço para uma probabilidade maior de correção.
"A queda no último pregão não significa que a festa do movimento de alta no mercado de ações acabou. O cenário é para cima no curto prazo e possíveis realizações de lucros são saudáveis", afirmaram no relatório Diário do Grafista.
Na véspera, o Ibovespa fechou com declínio de 0,30%.
Wall Street tinha uma sessão mista, em meio a dúvidas sobre possível novo corte de juros nos Estados Unidos em dezembro. O S&P 500 trabalhava perto da estabilidade, enquanto o Nasdaq subia 0,35% e Dow Jones cedia 0,6%.
DESTAQUES
- PETROBRAS PN subia 1,72%, endossada pela alta dos preços do petróleo no exterior, enquanto agentes financeiros seguem na expectativa da divulgação do novo plano de negócios da estatal, prevista para o final do mês. PETROBRAS ON mostrava acréscimo de 1,33%.
- LOCALIZA ON avançava 5,97%, ganhando fôlego durante teleconferência da empresa com analistas sobre o balanço divulgado na véspera, na qual executivos afirmaram que esperam margem estável no último trimestre e não descartaram ajuste em portfólio de carros se levar a melhora do resultado. A Localiza também divulgou na quinta-feira acordo para vender sua participação na agência de viagens corporativas Voll.
- VALE ON recuava 0,82%, em meio a dados mais fracos do que o esperado sobre produção industrial na China. A mineradora também estimou provisão adicional de aproximadamente US$500 milhões para 2025 relacionada a obrigações decorrentes do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em 2015.
- BANCO DO BRASIL ON subia 1,73%, recuperando-se de uma abertura mais fraca, ainda pressionada por ajustes na esteira do resultado trimestral e corte na previsão do lucro para o ano. ITAÚ PN, BRADESCO PN e SANTANDER BRASIL UNIT também mostraram melhora, passando a subir 0,27%, 1,08% e 0,86%, respectivamente.
- MBRF ON valorizava-se 8,4%, engatando o sexto pregão consecutivo de alta e ampliando a recuperação em novembro, após desempenho negativo em setembro e outubro. Parte da reação tem suporte na retomada das compras de carne de frango do Brasil pela China, anunciada neste mês.
- CYRELA ON tinha elevação de 2,98%, com executivos da construtora sinalizando expectativa de uma dinâmica de geração de caixa no quarto trimestre próxima de neutra, e positiva no ano que vem. Na véspera, a Cyrela reportou lucro líquido de R$609 milhões no terceiro trimestre, alta de 29% sobre o resultado obtido no mesmo período do ano passado.
- RAÍZEN PN avançava 1,15%, também com ajustes após queda de mais de 6% na quinta-feira. A produtora de açúcar e etanol também divulgou na véspera que concluiu contratação de linha de crédito rotativo no montante de US$1 bilhão.
- CPFL ENERGIA ON subia 1,71%, após alta do lucro no terceiro trimestre, mesmo em meio a um cenário desafiador e de perdas no negócio de geração renovável, com o presidente-executivo afirmando que confia que uma solução de ressarcimento por cortes da produção de suas eólicas está próxima.
- YDUQS ON recuava 4,95%, após o balanço do grupo de educação no terceiro trimestre mostrar lucro líquido de R$98 milhões, queda de 35,5% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado.
- IRB(RE) ON perdia 2,89%, tendo no radar o resultado do terceiro trimestre do ressegurador, com queda de 15% no lucro líquido ano a ano, para R$99 milhões.
Para ver as maiores baixas do Ibovespa, clique em
Para ver as maiores altas do Ibovespa, clique em
(Edição de Pedro Fonseca)
Entre na sua conta e tenha acesso completo às matérias exclusivas.
